terça-feira, novembro 10, 2009

Ou não

No horizonte,
de penumbra,
qual insanidade,
que já é,
nada sobrou,
ou ficou.
Da impressão,
que o tempo marcou,
tudo nada ficou.
Que não o paladar,
à luz duma temperança,
que a ilusão,
agridoce,
sempre parece,
e és.
Queiras,
ou não.

1 comentário:

Paula Raposo disse...

Sensual o poema, sensual a foto. Um momento bonito aqui. Beijos.

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