Não sei nada.
Porque não sei.
Porque não posso saber,
Simplesmente.
Sentir?
Penso sentir.
Mesmo o que não sei,
mesmo não sabendo que sinto.
E mesmo, por vezes, sabendo
que nada igualmente sinto.
Mas nada não sei.
Nem tão pouco
que estar ausente é sentir,
que presente foi ontem
e que futuro é hoje.
E que somos,
afinal,
só sentir.
2 comentários:
Muito belo, Rogério!
Um bom ano novo para ti. Beijinhos.
Olá, Paula.
Agradeço, uma vez mais, o comentário, sempre assíduo e presente.
Desejo-te (permita-me...) um excelente 2010. Cheio de Paz.
Bjs.
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