Jarek Kubicki - Atelier das Artes
Agora,
que palavras
o vento as levou,
presas indefesas,
no cárcere do silêncio,
Anseio tas silabar,
e soletrar.
Num murmúrio
de doce arrepio,
Na melodia,
Brisa amordecida,
Cadente,
Suspiro perene.
No som,
Gracejo ardente,
Na penumbra,
Olhar e vida,
Que Luz é!
E me dás.
2 comentários:
Muito lindo, Rogério! Gostei desta luz. Beijos.
É. De vez em vez é necessário existir e sentir-se Luz. Obrigado, e bom fim de semana.
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