Lembra-te!
No limbo
Da Noite
E da Lua.
Na instante voragem,
Do dia e do Sol,
que morre,
Lembra-te!
Lembra-te,
que não existo,
E que não perduro.
Lembra-te,
que não existirei,
E que não perdurerei,
Nunca.
Não jamais!
Para além,
De um suspiro mais,
No infinito
Da minha Lembrança.
E na finitude
Do meu querer,
Que perene julguei,
E eterno me é.
Lembra-te!
Do arrepio.
E da vertigem,
Que fomos,
E juramos ser.
Lembra-te!
Dos tons,
E das cores,
Das áleas
Da aparência,
Ao meu olhar.
Lembra-te!
Da Noite
E da Lua.
Na instante voragem,
Do dia e do Sol,
que morre,
Lembra-te!
Lembra-te,
que não existo,
E que não perduro.
Lembra-te,
que não existirei,
E que não perdurerei,
Nunca.
Não jamais!
Para além,
De um suspiro mais,
No infinito
Da minha Lembrança.
E na finitude
Do meu querer,
Que perene julguei,
E eterno me é.
Lembra-te!
Do arrepio.
E da vertigem,
Que fomos,
E juramos ser.
Lembra-te!
Dos tons,
E das cores,
Das áleas
Da aparência,
Ao meu olhar.
Lembra-te!
Pelo menos,
Para que
exista!
Para que
exista!
..
foto: Rogério Freitas Sousa
2 comentários:
Tão lindo!!! Gostei imenso...beijos.
:)
Obrigado.
Enviar um comentário