Incomensurável,
já indolor.
Total,
sem penumbra.
Da inutilidade
que já és,
só a solidão do silêncio
te segue,
qual cão fiel.
E a ausência
te queima,
deita por terra
a vertigem e veludez,
dum sussuro,
irrespirável,
inaudível.
Pleno,
assim brotará,
assim brotará,
selvagem,
a bruma da tempestade,
que bonança é,
Tudo.
No meu Ser.
1 comentário:
Agora vejo há quanto tempo não te lia aqui! Tudo belo!
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