sentir-te,
em nenhures,
em mim,
na mágica,
que só posso,
simplesmente,
sentir-me,
sentindo-te.
e estar grato,
sem limite.
afinal,
a estrela,
que és,
é só inteligência,
no veludo,
atemporal
que alcanço
e me guia,
no tempo,
que já não é.
perceber-te
no âmago
que tacteo,
é um farol,
que não existe,
na descoberta
que manifesta
e revela.
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