Não, não!
Puro equívoco,
atroz engano,
atroz engano,
dolor fingir,
salvífica bondade.
Não! Jamais
"Haverá sempre uma janela aberta",
"Haverá sempre uma janela aberta",
ou "Claridade".
Não mais
"Haverá sempre céu limpo",
e "Sempre luz".
No cortante,
ensurcedor silêncio,
o meu negro breu
é decoração do céu.
Neste não instante!
4 comentários:
Have-lo-á!
Basta que haja alguem que a abra e que se afaste para que entre a claridade... para que entre luz.
Amo esses céus de tempestades!
Beijinhossss
gosto de ver
gostei de ler
..mas tenho medo,,,,,,,,,,,
jocas maradas....sempre
Gostei deste espaço onde reina a palavra/imagem.
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