Empunho,
sem o saber,
uma Luz,
que não me pertence,
nem meu fardo é.
Qual incandescência,
ilumina a ausência,
relativiza a presença,
absoluta, total
e omnipresente.
Qual luminária,
faz erguer no horizonte
a tangibilidade que sou,
em noite iluminada,
pela Lua cheia,
que não se põe.
Luz,
multicolor,
que mesmo o vagar do tempo
contempla na alma,
do teu sorriso.
do teu sorriso.
2 comentários:
Sensualmente belo!!!!
bju, Vanessa
Grato pela simpatia. bjs.
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