Não te olvides.
Com suavidade na veludez,
crua doçura,
nas pétalas,
que agregas,
e nos espartilhos de Luz,
que expandes.
Não te olvides,
nem postergues:
Hoje transparências és,
e elas te são,
moldadas à mão de ferro,
em barro nú,
dum sorriso frágil
à guarda dum Ser,
alma de margaridas,
penumbras e solistícios.
Lembra-te,
Hoje é vertigem ,
amanha arrepio.
O Sul Norte,
Desconstruir plantar.
O perfume,
O perfume,
que já floresce.
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